O madeirense Maurício Santos, que terça-feira começou a escalar o Kilimanjaro numa acção de sensibilização para a doença genética neurofibromatose, já chegou aos três mil metros de altitudes.Fonte da Associação Portuguesa de Neurofibromatose (APNF) disse á Lusa que Maurício Santos, 29 anos, enviou informação por SMS dizendo que "está tudo a correr bem" que já se encontra a três mil metros de altitude onde fez o primeiros acampamento.
"A razão que motiva esta escalada é chamar a atenção e enaltecer todos aqueles eu lutam todos os dias, contra uma doença que, embora pouco conhecida, infelizmente afecta um número significativo de pessoas, entre as quais se inclui a minha irmã", relatou o jovem, numa carta que deu a conhecer o seu projecto.
Com esta escalada, o jovem madeirenses pretende ainda melhorar a compreensão da doença e, ao mesmo tempo, angariar fundos que reverterão para a APNF, sendo os custos da viagem suportados por si.
Maurício Santos leva consigo uma bandeira da APNF para colocar no cimo do Kilimanjaro, o ponto mais alto de África, localizado no norte de Tanzânia, junto à fronteira com o Quénia.
Fonte: DN (20.01.2008)

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